Introdução. A eficácia diagnóstica dos estudos radiológicos nos enfartes subcorticais agudos encontra-se limitada pela baixa sensibilidade da tomografia computerizada (TC) e a ressonância magnética (RM) convencional na detecção dos enfartes de pequenas dimensões, e na sua dificuldade em diferenciar as lesões agudas das crónicas. A difusão por RM (DRM) demonstrou uma elevada sensibilidade e especificidade na detecção de lesões isquémicas de pequenos vasos na fase aguda. Objectivo. Determinar o valor diagnóstico da DRM no estudo de doentes com enfartes subcorticais durante a fase aguda. Doentes e métodos. Efectuou-se a análise prospectiva de 100 doentes consecutivos com o diagnóstico de enfarte subcortical. Em todos efectuou-se um exame de RM dentro dos primeiros 10 dias (média 3,9 dias) após a sua instalação, utilizando sequências convencionais e de difusão.
Resultados A DRM mostrou em todos os doentes a existência de lesões isquémicas que explicavam, pelo menos de uma forma parcial, a patologia do ictus. Em 42 doentes (42%) a DRM deu informação diagnóstica relevante em comparação com o estudo convencional de RM, confirmando a presença de uma lesão isquémica responsável pelo quadro clínico. A percentagem aumentava para 50% se a exploração fosse realizada nos primeiros dois dias. Conclusões. A DRM oferece informações úteis numa elevada percentagem de doentes com enfarte subcortical agudo. Isto deve-se à sua elevada sensibilidade na detecção de lesões agudas de pequenas dimensões, e à sua capacidade de diferenciar as lesões agudas das crónicas. Difusão por ressonância magnética. Enfarte subcortical cerebral. Ressonância magnética.
Palabras claveDifusão por ressonância magnéticaEnfarte subcortical cerebralRessonância magnética
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