Introdução. A combinação de técnicas estereotáxicas, os avanços na neuroimagem e o desenvolvimento de software cada vez melhor, permitiram a realização de biopsias estereotáxicas de lesões cerebrais nas mais variadas localizações. O aperfeiçoamento do método de radiação intersticial permanente (braquiterapia) melhorou a exactidão da colocação de fontes radioactivas, libertando uma dose de radiação máxima ao tumor com irradiação mínima do tecido normal que o rodeia. Doentes e métodos. Foram tratados 237 doentes (com idades compreendidas entre 1 e 78 anos) com lesões intracraneanas, todos eles incluídos no protocolo da nossa instituição; foram utilizados os sistemas estereotáxicos de Leksell, RiechertMundinger, Micromar e Estereoflex. O procedimento era constituído por três etapas: aquisição da imagem, planificação cirúrgica e intervenção cirúrgica. A guia por imagem foi a tomografia axial computorizada (TAC).
Resultados Efectuaramse biopsias estereotáxicas guiadas por imagens de TAC em 153 doentes, os quais foram divididos em três grupos, tendo como referência o achado da biopsia: grupo A (tumores primários, 128); grupo B (tumores metastáticos, 15), e grupo C (lesões não malignas, 10). Realizaramse 96 implantações permanentes de 192Ir, com taxa de dose baixa de 47 cGy/h, com dose total de 80120 Gy. Conclusões. A biopsia esterotáxica é um procedimento muito eficaz com complicações significativamente reduzidas. O implante permanente de dose baixa, bem localizado e utilizando uma fonte de 192Ir é um método simples, seguro e eficaz no tratamento de tumores gliais primários e recorrentes, assim como em outros não gliais que reúnam os critérios para a referida modalidade de braquiterapia.
Palabras claveRadionecroseTumores cerebraisTumores gliaisCategoriasCáncer y tumores
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