A profilaxia antibiótica perioperatória constitui um tema actual, contudo na neurocirurgia não existem estudos controlados, nem relatórios suficientes, que justifiquem a sua utilização. Por outro lado, apercebemo-nos da falta de uniformidade, no uso dos antibióticos neste tipo de cirurgia. Este método tem sido utilizado noutras especialidades, tendo conseguido reduzir o risco de sepsis pós-operatória, em nossa opinião, pode ser aplicado à neurocirurgia, tendo em consideração certas particularidades. Objectivos. Conhecer os resultados no que diz respeito à sepsis pós-operatória num grupo consecutivo de doentes em que se aplicou a profilaxia nas intervenções neurocirúrgicas. Material e métodos. Realizou-se um estudo prospectivo, observacional e descritivo de 100 doentes que necessitaram de intervenções neurocirúrgicas e nos quais foram administrados antimicrobianos para prevenir a sepsis. Relacionou-se a cirurgia intra-craniana ou extra-craniana com a utilização ou não destes agentes, assim como o aparecimento ou não de sepsis. Para a aplicação do método utilizou-se a classificação do National Research Council dos E.U.A.
Resultados A cirurgia espinal foi aquela em que mais se utilizou o método, e não existiram diferenças entre a utilização, ou não, de antibióticos na cirurgia espinal cervical, no que diz respeito ao aparecimento de sepsis. Os factores exógenos desempenharam um papel importante no desenvolvimento de sepsis não relacionada com a técnica cirúrgica. Conclusões. As complicações relacionadas com a cirurgia foram mínimas, enquanto que as gerais foram mais frequentes.
Palabras claveCirurgiaComplicaçõesNeurocirurgiaProfilaxiaCategoriasNeurocirugíaTrastornos metabólicos y tóxicos
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