Tratamento dos sintomaS neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer
D. Kaufer[REV NEUROL 2002;35:846-850]PMID: 12436383DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3509.2002003OPEN ACCESS
Volumen 35 |
Número 09 |
Nº de lecturas del artículo 6.978 |
Nº de descargas del PDF 1.168 |
Fecha de publicación del artículo 01/11/2002
O objectivo final de todas as intervenções terapêuticas na doença de Alzheimer (DA) é a optimização das funções adaptativas e a melhoria da qualidade de vida. A estratégia geral para a utilização das intervenções farmacológicas para tratar os sintomas neuropsiquiátricos da DA: 1) A avaliação exaustiva dos sintomas neuropsiquiátricos presentes, 2) O estabelecimento de uma hierarquia de sintomas objectivos baseada nas taxas de sintomas e no impacto sobre o cuidador, 3) A identificação dos agentes adequados para abordar os sintomas objectivos sobre a base dos factores individuais, 4) A utilização da dose inicial mais baixa possível com uma avaliação gradual da dose e 5) A alteração de uma só variável de fármaco de cada vez. Relativamente ao tratamento dos sintomas psicóticos, a introdução recente de novos agentes antipsicóticos (por exemplo a risperidona) suplantou em grande medida a utilização de agentes antipsicóticos tradicionais (por exemplo a tioridazina) na DA. A agitação psicomotora e a agressividade podem ser tratadas com uma grande variedade de fármacos entre os quais encontramos os agentes antipsicóticos, os anticonvulsivantes e os antidepressivos. Os inibidores selectivos da reabsorção da serotonina constituem o tratamento de eleição para os sintomas depressivos. Os inibidores das colinesterases demonstraram possuir um efeito positivo em doentes com alucinações, ansiedade e apatia
Palabras claveAnticonvulsivantesAntidepressivosDoença de AlzheimerInibidores das colinesterasesCategoriasDemenciaNeurodegeneración
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