Introdução. As escalas para diagnosticar a perturbação do stress pós-traumático (PSPT) devem coincidir com os critérios do DSM-IV e ser validadas em cada cultura. Objectivos. Validar uma lista de sintomas para o diagnóstico de PSPT na população de um Concelho colombiano semi-destruído por um ataque da guerrilha. Doentes e métodos. Seleccionou-se uma amostra aleatória, representativa e estratificada de 202 habitantes, maiores de 15 anos do concelho de San Joaquín (Santander, Colômbia), dois anos após um ataque da guerrilha. Aos participantes efectuou-se uma entrevista clínica estruturada (SCID-I), baseada nos critérios diagnósticos do DSM-IV para a PSPT. 76 pessoas (37,6%) reuniram os critérios para PSPT e 126 (62,4%) não apresentaram PSPT. A ambos os grupos foi aplicada uma listagem de 24 sintomas de PSPT, avaliados numa escala de 1 a 4.
Resultados A lista de sintomas teve uma consistência interna excelente (coeficiente alfa de Cronbach, 0,97). O grupo da PSPT obteve uma pontuação de 70,4 ± 22,9, e o grupo sem PSPT: 37,2 ± 13,7 (p< 0,0001). Uma análise discriminativa mostrou uma capacidade de classificação correcta de 88,6% (p< 0,0001). A sensibilidade variou entre 76,3% para um ponto de corte de 51 pontos e 81,6% para um corte de 45 pontos. A especificidade manteve-se entre 71,4% para um corte de 45 pontos e 84,4% para um corte de 51 pontos. Conclusão. A lista de sintomas para PSPT tem uma excelente consistência interna, uma boa capacidade discriminativa e bons níveis de sensibilidade e especificidade.
Palabras claveEpidemiologiaQuestionárioRastreioSaúde mentalStress pós-traumáticoCategoriasNeuropsiquiatríaTraumatismos
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