Eficácia e tolerabilidade dos novos antiepilépticos: posição do levetiracetam
S. Arroyo[REV NEUROL 2002;35:227-230]PMID: 12235583DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3503.2002136OPEN ACCESS
Volumen 35 |
Número 03 |
Nº de lecturas del artículo 5.642 |
Nº de descargas del PDF 621 |
Fecha de publicación del artículo 01/08/2002
Objectivo. Avaliar a eficácia e tolerabilidade do levetiracetam em relação a outros antiepilépticos. Desenvolvimento. A eleição do antiepiléptico de primeira escolha para um determinado doente deve basear-se na evidência sólida. Os ensaios clínicos aleatorizados com dupla ocultação oferecem talvez a evidência mais consistente da eficácia e tolerabilidade das medicações. Contudo, os ensaios que comparam novos antiepilépticos em monoterapia são escassos. Por este motivo, realizaram-se uma série de meta-análises que ajudam a avaliar de forma comparativa as diversas medicações. Infelizmente, as meta-análises publicadas, embora ofereçam ao clínico informação valiosa, têm limitações que dificultam a sua interpretação. A evidência disponível aponta para que, apesar de haver uma tendência de diferenciação entre certos fármacos, tanto na eficácia como na tolerabilidade, as diferenças entre os mesmos não atingem a significância estatística. Conclusões. O levetiracetam aparece como um fármaco antiepiléptico com vantagens indubitáveis: propriedades farmacocinéticas favoráveis, titulação rápida, elevada eficácia e baixo perfil de toxicidade. Além disso, existe evidência preliminar de ser de amplo espectro, ou seja: eficaz não só para as epilepsias focais, como também para as generalizadas.
Palabras claveCrises parciaisEnsaios clínicosCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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