Revisión

Efeitos teratogénicos da epilepsia e dos fármacos antiepilépticos

J. Campistol [REV NEUROL 2002;35:135-0] PMID: 12373665 DOI: https://doi.org/10.33588/rn.35S1.2002193 OPEN ACCESS
Volumen 35 | Número S1 | Nº de lecturas del artículo 9.438 | Nº de descargas del PDF 1.159 | Fecha de publicación del artículo 09/09/2002
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RESUMEN Artículo en español English version
Objectivo. No presente trabalho são revistos os principais estudos sobre a teratogenicidade relacionada com a epilepsia, e especialmente com os fármacos antiepilépticos (FAE), focando os recentes conhecimentos sobre os novos FAE. Desenvolvimento. Para considerar os efeitos teratogénicos da epilepsia e dos antiepilépticos, devemos em primeiro lugar ter presente uma série de premissas e considerações que sem dúvida desempenham um papel importante na génese do possível efeito sobre o feto. Estes factores são as alterações que se produzem durante a gravidez, a passagem dos fármacos através da barreira placentária, as malformações que têm lugar em filhos e familiares de mulheres epilépticas e finalmente o efeito das crises sobre o feto. A seguir são revistos os mecanismos de teratogenicidade dos FAE clássicos e dos novos FAE. O conhecimento que existe sobre os efeitos nocivos dos novos FAE é muito escasso e além disso muitos destes são utilizados em politerapia, pelo que são necessários estudos multicêntricos com um importante grupo de participantes para se obterem resultados extrapoláveis a toda a população. Infelizmente, hoje em dia, os factos não estão totalmente esclarecidos e não existem recomendações definitivas para a utilização de FAE durante a gestação. Para este fim foi desenhado o EURAP, que constitui um dos ensaios multicêntricos em curso na Europa e no qual participam muitos especialistas do nosso país. Conclusões. São necessários estudos multicêntricos com um amplo número de participantes para se obterem dados fiáveis sobre a teratogenicidade pelos distintos FAE em mono ou politerapia, com especial ênfase nos novos FAE. Conclui-se com uma das considerações finais, tentar reduzir ao máximo os efeitos teratogénicos na grávida com epilepsia Palabras claveGravidezNovos fármacos antiepilépticosProtocolo de tratamentoTeratogenicidade CategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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