Documento de Consenso

Unidades clínicas de epilepsia

(GAICE) Grupo Andaluz Interdisciplinario Contra la Epilepsia, V.J. Acilona-Echevarría, J. Acosta-Varo, A. Altuzarra-Corral, M.Á. Arráez-Sánchez, E. Bauzano-Poley, R. Camino-León, F.M. Cañadillas-Hidalgo, M. Carballo-Cordero, J.L. Casado-Chocán, M. Castañeda-Guerrero, V.E. Fernández-Sánchez, J. Fornell-Forcades, J.M. Galán-Barranco, A. Galdón-Castillo, C. García-Guijo, M. Ley-Martos, M.D. Lluch-Fernández, C. Martínez-Parra, J.M. Mercadé-Cerdá, M.D. Mora-Ramírez, M.D. Morales-Martínez, V. Moreno-Alegre, M. Nieto-Barrera, E. Pita-Calandre, J. Ramos-Lizana, J.J. Rodríguez-Uranga, S. Roldán-Aparicio, B. Ros-López, G. Rubio-Esteban, M. Rufo-Campos, J.C. Sánchez-Álvarez, P. Serrano-Castro, F. Villalobos-Chávez [REV NEUROL 2003;37:790-796] PMID: 14593643 DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3708.2003285 OPEN ACCESS
Volumen 37 | Número 08 | Nº de lecturas del artículo 6.238 | Nº de descargas del PDF 1.455 | Fecha de publicación del artículo 16/10/2003
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RESUMEN Artículo en español English version
Objectivo. O nível de desenvolvimento tecnológico actual nos meios de diagnóstico e tratamento das epilepsias obriga à concentração de determinados recursos nos denominados centros ou unidades de epilepsia (UE). Desenvolvimento. Embora uma grande parte dos doentes epilépticos possam ser diagnosticados e tratados por médicos não especializados em epilepsias, aqueles em que não haja certeza de diagnóstico e os que não tenham as crises totalmente controladas devem ser reencaminhados para as UE. A estratificação das UE faz-se em função do grau de complexidade dos estudos e medidas terapêuticas que nelas se praticam, fundamentalmente monitorização vídeo-electroencefalograma (EEG) e cirurgia da epilepsia; além disso, podem ser UE médicas e médico-cirúrgicas, tanto básicas como de referência. A sua adequação a um volume da população, deve ir-se adaptando aos demorados requerimentos médicos e sociais até que alcance o desenvolvimento óptimo, permitindo níveis elevados de eficácia e eficiência. As distintas UE regionais devem estar ligadas entre si funcionando com protocolos comuns de actuação, acordados entre elas e com um fluxo bidireccional dos doentes. Exigem-se requisitos mínimos em todas as UE que garantam a qualidade da assistência. Conclusão. Os médicos que assistem as pessoas com epilepsia, apoiados pela administração sanitária, devem promover a criação e o desenvolvimento das UE, para conseguir o máximo controlo possível das crises e uma melhor qualidade de vida do doente epiléptico. Palabras claveCirurgia da epilepsiaDirectrizesEpilepsia refractáriaMonitorização vídeo-EEGUnidade de monitorização da epilepsia CategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosTécnicas exploratorias
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