Objectivo. Estabelecer se o risco de desenvolver malformações major (MM) é maior em filhos de mulheres epilépticas, em comparação com filhos de mulheres da população geral. Materiais e métodos. Para aceder à literatura de estudos em humanos foram utilizadas as bases de dados MEDLINE, EMBASE, SCISEARCH e programas como ProQuest, HINARI e Ovid. Foram incluídos os estudos de observação analíticos: casos e controlos e estudos de coorte que revelaram a presença de MM nos filhos de mulheres com epilepsia em tratamento com anticonvulsivantes durante a correspondente gestação. A MM foi definida com a utilização dos critérios de Holmes. Obteve-se a informação do número de recém-nascidos expostos e não expostos que se diagnosticavam com MM, para criar as tabelas de 2 ´ 2. Para cada estudo foram calculados os riscos relativos, o odds ratio (OR) e os intervalos de confiança (IC) de 95%.
Resultados Foram incluídos 10 estudos de coorte e quatro estudos de casos e controlos. Foram incluídos um total de 2.509 casos e 433.890 controlos. Encontraram-se MM em 9,8% dos expostos e em 7,4% dos não expostos (OR: 2,7; IC 95%: 2,062-3,641; p < 0,000). Não foi possível estabelecer uma associação entre um anticonvulsivante e uma malformação major específica. Conclusões. Os dados epidemiológicos disponíveis permitem confirmar a hipótese de um incremento do risco de desenvolver malformações major 2-3 vezes mais entre aqueles expostos a anticonvulsivantes durante o período de gestação.
Palabras claveAnticonvulsivantesComplicações da gravidezEfeitos tardios da exposição pré-natalEpidemiologiaMeta-análise
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