Revisión

Levetiracetam em crianças e adolescentes com epilepsia

J.L. Herranz [REV NEUROL 2003;37:558-560] PMID: 14533077 DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3706.2003314

OPEN ACCESS

Volumen 37 | Número 06 | Nº de lecturas del artículo 12.169 | Nº de descargas del PDF 833 | Fecha de publicación del artículo 16/09/2003

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RESUMEN

Objectivo. Referir as experiências clínicas publicadas ao associar levetiracetam (LEV) em crianças e adolescentes com epilepsias refractárias. Desenvolvimento. Embora o LEV tenha sido aprovado para a utilização em doentes maiores de 16 anos de idade, foram já referidos alguns trabalhos de uma forma resumida (comunicações e posters em congressos internacionais) e três estudos abertos extensos, em que o fármaco foi associado em crianças e em adolescentes menores de 16 anos, com todo o tipo de crises refractárias, preferencialmente crises focais. Metade dos doentes podem considerar-se respondedores, ao reduzirem-se a frequência das crises em mais de 50%, quando se associa LEV, e suprimirem se as mesmas em 16% dos casos. Na terceira parte dos casos referem-se os efeitos adversos, contudo ligeiros e transitórios, uma vez que causam a suspensão do LEV em menos de 10% dos casos. Conclusões. O LEV é um fármaco eficaz e muito bem tolerado em crianças e adolescentes com epilepsias rebeldes, de manuseamento cómodo devido às suas excelentes características farmacocinéticas, com dose preferencial de 40 e 50 mg/kg/dia (até 3.000 mg diárias, em duas tomas) nestas idades. Palabras claveCrianças Crises focais CategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos Neuropediatría

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