Introdução. Embora os radicais livres sejam mediadores importantes na regulação de processos celulares, podem causar citotoxicidade quando produzidos em excesso ou quando as defesas antioxidantes diminuem, estando envolvidos na patogenia de numerosas doenças. Desta forma, os fármacos, fundamentalmente, através da produção de metabolitos intermediários, podem aumentar o stress oxidativo; neste sentido, diversos autores observaram alterações do metabolismo oxidativo em doentes epilépticos tratados. Objectivo. Avaliar a susceptibilidade à peroxidação lipídica em doentes epilépticos adultos tratados com ácido valpróico (VPA), e comprovar esta relação com o nível plasmático do fármaco, o sexo do doente ou o tipo de epilepsia. Doentes e métodos. Os lípidos peroxidados (LPO) foram medidos por espectrofluorometria antes e após a indução de uma reacção oxidativa do tipo Fenton no plasma de 76 doentes epilépticos e 48 indivíduos sãos.
Resultados A formação de LPO após oxidação mostrou uma elação linear positiva com as concentrações plasmáticas de VPA. Desta forma, foi superior em doentes com epilepsias parciais do que nos com epilepsias generalizadas. Observou-se também um efeito significativo do género, tendo-se registado valores de LPO mais elevados nas mulheres do que nos homens epilépticos. Conclusões. No plasma dos doentes tratados com VPA observa-se uma vulnerabilidade ao stress oxidativo directamente proporcional ao nível plasmático do fármaco, mais acentuada na mulher do que no homem. Esta, por outro lado, parece ser superior em doentes com epilepsias parciais.
Palabras claveÁcido valpróicoPeroxidação lipídicaRadicais livresCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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