Avaliação diagnóstica e bases terapêuticas do metilfenidato de libertação imediata na perturbação por défice atencional com hiperactividade
J.R. Valdizán[REV NEUROL 2004;38:501-506]PMID: 15054710DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3806.2004067OPEN ACCESS
Volumen 38 |
Número 06 |
Nº de lecturas del artículo 6.786 |
Nº de descargas del PDF 2.682 |
Fecha de publicación del artículo 16/03/2004
Introdução. A perturbação por défice atencional com ou sem hiperactividade (PDAH) caracteriza-se pela incapacidade de prestar atenção em actividades não selectivas, hiperactividade difícil de inibir, impulsividade com descontrolo das suas reacções e personalidade instável, que origina dificuldades na aprendizagem, trabalho, actividades lúdicas e com o meio social, e pode agudizar-se em ambientes desestruturados. Existe um claro predomínio dos homens e as possibilidades de herança são 57%. Desconhecem-se as causas bioquímicas da PDAH, embora actualmente se admita a existência de uma menor libertação de dopamina e noradrenalina pela resposta positiva ao metilfenidato (MPH) e outros estimulantes. Objectivos. Avaliar a resposta ao MPH de libertação imediata através da combinação dos dados clínicos baseados no DSM-IV e a cartografia cerebral e o electroencefalograma quantificado (EEGc). Doentes e métodos. Estudam-se 170 crianças de ambos os sexos, isentas de outras patologias, com um predomínio de 5:1 por parte do sexo masculino e idade média de 8 anos, aos quais se realiza história clínica, hemograma e bioquímica geral, hormonas tiroideias e nível de cortisol, assim como CC-EEGc. Além disso, em 46 crianças realizou-se um polisonograma nocturno (PSGn).
Resultados Um terço das crianças apresentava patologias associadas, como rinite alérgica, asma, alergias e dermatite, sem diferenças entre os sexos. 16,7% tinham descargas paroxísticas no PSGn. As respostas de famílias e professores ao questionário concordavam. Do EEGc avalia-se o quociente theta/alfa, que mostra uma dominância generalizada da banda theta, não correlativa com a idade, de grau médio em 49,4% e ligeira em 5,9%. Após o tratamento durante um ano, há uma melhoria global e não focal da actividade, a dominância ligeira sobe para 58,2% e as outras duas baixam em 2,4%. Os restantes traçados são inespecíficos. Por sua vez, há uma boa evolução clínica em 78,2% dos casos, com 19,5% de complicações moderadas resolvidas com a diminuição da dose do fármaco ou com a retirada deste. Conclusões. 1) A PDA é mais provável que se mantenha na idade adulta e, embora minoritários, se lhe associem perturbações imunológicas ou paroxismos epileptiformes; 2) o efeito do MPH pode objectivar-se mediante registos seriados da actividade bioeléctrica cortical digitalizada, com evolução sincrónica à resposta clínica.
Palabras claveCartografia cerebralElectroencefalograma quantificadoPDAHPolisonogramaSintomas imunológicosCategoriasNeuropediatríaNeuropsiquiatría
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