Objectivo. O propósito deste trabalho é rever a evidência empírica disponível e as recomendações específicas para a identificação tempestiva e o diagnóstico das perturbações do espectro autista (PEA). Desenvolvimento. As PEA frequentemente permanecem por identificar e diagnosticar até idades pré-escolares tardias. Foi assinalado que há um atraso de cerca de três anos entre as primeiras preocupações dos pais sobre o seu filho e a idade em que é feito o diagnóstico. Algumas investigações ressaltam que as manifestações das PEA são evidentes nos 2 primeiros anos de vida. O diagnóstico precoce é importante, uma vez que abre as portas para os programas de intervenção tempestiva que são essenciais para o futuro destas crianças. O diagnóstico precoce é muito facilitado se se possibilitar a detecção tempestiva. Recentemente, foram feitos progressos na detecção precoce das crianças com PEA. Investigações actuais identificaram dificuldades precoces na reciprocidade social, a atenção conjunta, a teoria da mente. O contacto ocular, as referências sociais e a hipersensibilidade aos ruídos. Os profissionais devem estar alertados e sensíveis a estes padrões de comportamento. A sua identificação aumentaria a probabilidade de um diagnóstico precoce fiável. Conclusões. No momento actual, é possível realizar precocemente o diagnóstico de PEA. É importante que os profissionais da saúde e a educação na infância conheçam algumas das manifestações precoces das PEA.
Palabras claveAtenção conjuntaDiagnóstico precocePerturbações do espectro autistaCategoriasNeuropediatríaTécnicas exploratorias
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