H.A. Arroyo[REV NEUROL 2004;38:1083-1089]PMID: 15202089DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3811.2004115OPEN ACCESS
Volumen 38 |
Número 11 |
Nº de lecturas del artículo 20.388 |
Nº de descargas del PDF 1.522 |
Fecha de publicación del artículo 01/06/2004
Introdução e desenvolvimento. Os seres vivos expõem-se aos efeitos de numerosas e novas substâncias como consequência de um aumento dos produtos da indústria (gases, solventes, pesticidas, metais pesados, drogas, etc.), muitos dos quais não foram investigados, previamente à sua utilização massiva, quanto aos seus possíveis efeitos tóxicos. A criança e o adolescente, pela sua particular fisiologia, habitat e comportamento, são alvos frequentes destas substâncias. A maioria dos tóxicos manifestam-se por sintomas e sinais de envolvimento do sistema nervoso similares aos que podem produzir outras doenças. Nalgumas circunstâncias o diagnóstico é facilitado pelo cenário ou pelos testemunhos, enquanto que em outras requer um elevado índice de suspeita, que em algumas situações o laboratório toxicológico pode confirmar. Conclusões. Os centros de atenção toxicológicos são de consulta obrigatória perante a suspeita ou o tratamento de uma criança intoxicada. Apesar das campanhas destinadas a prevenir as intoxicações, é uma causa comum de elevada morbilidade e mortalidade na infância e na adolescência.
Palabras claveEncefalopatiasIntoxicaçõesSubstâncias tóxicasCategoriasDependenciasTrastornos metabólicos y tóxicos
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