Objectivo. Avaliar a fiabilidade de um questionário para a detecção de AVC em comunidades castelhano-falantes. Doentes e métodos. Realizámos um estudo porta a porta em Atahualpa, população rural do litoral equatoriano, com a utilização de uma versão modificada da tradução para castelhano do questionário da OMS para detecção de AVC. Os casos suspeitos, tal como 2% dos casos não suspeitos, foram analisados por neurologistas para avaliação da sensibilidade, especificidade, valor predictivo do questionário e de cada uma das suas perguntas.
Resultados Encontrámos 18 suspeitas em 1.568 indivíduos ³ 15 anos de idade. Destes, 10 confirmaram-se (prevalência realista de AVC de 6,38 × 1.000) e oito foram falsos positivos. Não se encontraram falsos negativos entre os não suspeitos. A sensibilidade do questionário foi de 100%, a sua especificidade foi de 99,5%, e o seu valor predictivo positivo foi de 0,55 e o valor predictivo negativo 1. A fiabilidade de cada pergunta, assim como o número de perguntas respondidas como afirmativas, foi diferente entre doentes e falsos positivos. Conclusões. O questionário utilizado é altamente sensível, contudo o seu valor predictivo positivo é relativamente baixo. Isto causa problemas nos estudos em grande escala, uma vez que a detecção de numerosos falsos positivos pode afectar a sua viabilidade. Sugerimos uma modificação, que tornará o questionário mais fiável.
Palabras claveAVCDoença vascular cerebralEquadorNeuroepidemiologiaQuestionárioCategoriasPatología vascular
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