Demência avançada na doença de Alzheimer e memantina
R. Alberca[REV NEUROL 2005;40:173-179]PMID: 15750904DOI: https://doi.org/10.33588/rn.4003.2004570OPEN ACCESS
Volumen 40 |
Número 03 |
Nº de lecturas del artículo 9.301 |
Nº de descargas del PDF 1.938 |
Fecha de publicación del artículo 01/02/2005
Introdução. A doença de Alzheimer (DA) causa uma demência de curso progressivo. Até agora, a investigação tem sido dirigida predominantemente ao estudo das suas fases precoces, pré-demencial e demência ligeira ou ligeira a moderada, com o objectivo de encontrar tratamentos para curá-la ou, pelo menos, deter a sua progressão. É certo que os novos tratamentos cognitivos são pouco eficazes, mas a realidade é que numerosos doentes chegam a sofrer de uma DA avançada, que provoca numerosas alterações cognitivas e de conduta, que acarretam todo tipo de problemas pessoais, familiares e sócio-sánitarios. Objectivos. Este trabalho revê a evolução da DA, a duração dos seus estádios, a velocidade do curso da doença e a sobrevivência dos doentes. Seguidamente, define-se a DA avançada, descrevem-se as suas características clínicas e a incapacidade funcional que causa, e são analisados os teste e as escalas que devem ser utilizados para medir a progressão do processo e a eficácia do tratamento na fase tardia da DA, diferentes dos que são empregues nas fases precoces. Tudo isto, permite analisar os resultados dos ensaios clínicos realizados com memantina, um antagonista do receptor NMDA (N-metil-D-aspartato), da qual se revêem as características farmacológicas e a sua utilização na prática diária. Finalmente, são referidos os tratamentos sintomáticos clássicos que se costumam utilizar na fase avançada da DA para controlar as frequentes e intensas perturbações de conduta causadas pela doença. Conclusões. A fase tardia da DA requer a nossa atenção, porque numerosos doentes a alcançam e nela permanecem durante muito tempo, o que ocasiona consideráveis transtornos pessoais e sociais. Já existem escalas e testes adaptados a estas fases tardias da DA que permitem avaliar o doente, controlar a evolução da doença e determinar a eficácia dos tratamentos. Neste sentido, a memantina, o último medicamento aprovado para esta doença, tem-se mostrado eficaz para tratar os doentes que padecem de uma DA avançada. Este medicamento foi acrescentado aos diversos medicamentos clássicos, como neurolépticos, antidepresivos, ansiolíticos, e outros, bem conhecidos, com os que se pode conseguir diminuir as perturbações de conduta destes doentes e melhorar a sua qualidade de vida e a de quem deles cuida.
Palabras claveDemênciaDoença de Alzheimer avançadaCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsiquiatría
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