Objectivo. Consideram-se alguns aspectos controversos na prescrição de um medicamento genérico (MG), assim como os problemas relacionados com a bioequivalência, especialmente no caso de medicamentos com cinética linear e/ou janela terapêutica estreita, como os medicamentos antiepilépticos (AE). Desenvolvimento. Existe um debate considerável relativamente aos MG no tratamento da epilepsia, com claras vantagens (redução de custos) e inconvenientes (perda de controlo das crises e toxicidade) ao prescrever antiepilépticos genéricos. Realizou-se uma revisão sistemática da bibliografia, tanto em fontes de informação primária (PubMed) como em fontes de informação secundária (Tripdatabase e Cochrane Library), relativamente a MG e AE. A principal informação obteve-se acerca dos AE clássicos (fenitoína, carbamazepina, ácido valpróico e primidona), e não se detectou qualquer trabalho nesta área de estudo relativo a novos AE. O nível de evidência é, geralmente, fraco, baseado em séries de casos e na opinião de peritos sem uma avaliação crítica explícita (excepto no caso da fenitoína, com um nível de evidência moderado com base nalguns estudos analíticos). Em Espanha, presentemente, encontram-se disponíveis apenas dois AE genéricos, um clássico (carbamazepina) e um novo (gabapentina). Conclusão. A American Academy of Neurology e a Epilepsy Foundation defendem que o doente e o médico devem estar bem informados e dar o próprio consentimento antes de efectuar uma troca de medicação antiepiléptica quer seja a substituição de um medicamento de marca por um genérico, quer seja a substituição de um genérico por outro genérico.
Palabras claveBioequivalênciaMedicamentos genéricosTomada de decisões baseada na evidênciaCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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