Ainda que os cuidados intensivos neurológicos tenham tido origem nos fins da década dos 40, durante a epidemia de poliomielite aguda que houve na Europa, deve salientar-se que o crescimento e a expansão desta sub-especialidade foi uma realidade apenas no decorrer das duas últimas décadas. Apesar das unidades de cuidados intensivos neurológicos (Neuro-UCI) serem dispendiosas, as vantagens que advêm da sua criação são múltiplas, tanto para doentes e instituições hospitalares como para a docência médica. Este é o panorama actual destas unidades, nomeadamente em alguns países desenvolvidos. No entanto, infelizmente, esta situação não é sobreponível noutros países, sobretudo nos subdesenvolvidos. Muitos dos dilemas actuais com que a neurologia se confronta nos nossos países são devidos à inexistência destas unidades. De facto, o doente neurológico em estado crítico é mais beneficiado quando é seguido por um neurologista intensivista, desfragmentando-se assim a atenção médica que recebe. A criação das Neuro-UCI nos nossos países não deve ser feita de forma generalizada, mas estrategicamente. Seria ainda muito vantajosa a incorporação de neurologistas intensivistas nas unidades de cuidados intensivos polivalentes ou unidades de cuidados intermédios. De futuro deve ter-se em consideração que alguns procedimentos novos para o tratamento de certas patologias neurológicas críticas deverão ser apreendidos pelos neurointensivistas, visto estes estarem mais predispostos para a sua implantação em qualquer altura e, o mais importante, tratar-se de pessoal preparado para tratar qualquer complicação que surja ao aplicar os mesmos
Palabras claveDoente neurológico em estado críticoNeurologia intensivaPaíses subdesenvolvidos
TEXTO COMPLETO(solo disponible en lengua castellana / Only available in Spanish)
Si ya es un usuario registrado en Neurologia, introduzca sus datos de inicio de sesión.
Rellene los campos para registrarse en Neurologia.com y acceder a todos nuestros artículos de forma gratuita
¿Olvidó su contraseña? Introduzca su correo electrónico y le haremos llegar una nueva
Estimado usuario de Revista de Neurología,
Debido a la reciente fusión por absorción de VIGUERA EDITORES, S.L.U., la entidad gestora de las publicaciones de Viguera Editores, entre ellas, Revista de Neurología, por EVIDENZE HEALTH ESPAÑA, S.L.U., una de las sociedades también pertenecientes al Grupo Evidenze, y con la finalidad de que Usted pueda seguir disfrutando de los contenidos y distintos boletines a los que está suscrito en la página web de neurologia.com, es imprescindible que revise la nueva política de privacidad y nos confirme la autorización de la cesión de sus datos.
Lamentamos informarle que en caso de no disponer de su consentimiento, a partir del día 28 de octubre no podrá acceder a la web de neurologia.com
Para dar su consentimiento a seguir recibiendo la revista y los boletines de neurologia.com vía correo electrónico y confirmar la aceptación de la nueva política de privacidad, así como la cesión de sus datos a Evidenze Health España S.L.U., el resto de las entidades del Grupo Evidenze y sus partners y colaboradores comerciales, incluyendo la posibilidad de llevar a cabo transferencias internacionales a colaboradores extranjeros, pulse en el siguiente enlace: