J.T. BeckerDOI: https://doi.org/10.33588/rn.27S1.98440OPEN ACCESS
Volumen 27 |
Número S1 |
Nº de lecturas del artículo 7.362 |
Nº de descargas del PDF 1.287 |
Fecha de publicación del artículo 01/12/1998
O exame neuropsicológico é fulcral no diagnóstico das demências, uma vez que o síndrome demencial é definido como a deterioração da memória e de pelo menos outra área cognoscitiva de forma suficientemente grave como para afectar as actividades laborais, sociais e de relação com o meio ambiente em geral. Proporciona ainda medidas fiáveis que nos permitem seguir longitudinalmente um síndrome demencial progressivo e pode determinar as limitações funcionais dos doentes na vida diária. De acordo com o padrão cognoscitivo, existem várias formas de apresentação da doença de Alzheimer (DA): 1. Os doentes com a variante do lóbulo temporal apresentam uma progressão lenta; 2. Os doentes com uma desproporcionada deterioração da linguagem podem progredir mais rapidamente; 3. O síndrome ‘disexecutivo’ aparece nos estadios precoces e pode apresentar-se antes de que o síndrome demencial seja evidente e, 4. Alguns doentes podem ter inicialmente apenas uma deterioração da memória visual com uma relativa preservação da memória verbal. A existência de um tratamento que pode modificar a evolução da DA proporciona-nos a oportunidade de examinar como o padrão neuropsicológico se modifica com a medicação, e ainda, de começar a utilizar testes que avaliem o comportamento cognoscitivo nas actividades da vida diária
Palabras claveDemênciaDoença de AlzheimerNeuropsicologiaCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeurología del Lenguaje y la ComunicaciónNeuropediatríaNeuropsicologíaNeuropsiquiatríaPatología vascular
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