Demência com corpos de Lewy: diagnóstico e tratamento
D. KauferDOI: https://doi.org/10.33588/rn.27S1.98442OPEN ACCESS
Volumen 27 |
Número S1 |
Nº de lecturas del artículo 35.922 |
Nº de descargas del PDF 1.311 |
Fecha de publicación del artículo 01/12/1998
O reconhecimento da demência por corpos de Lewy (DCL) como entidade clínico-patológica é um facto recente. Actualmente pensa-se que a frequência da DCL pode chegar a 15-25% de todas as demências, o que a torna a segunda causa mais frequente de demência depois da doença de Alzheimer (DA). Desde o ponto de vista neuropatológico estes doentes apresentam corpos de Lewy no tronco cerebral e no córtex, especialmente nos lóbulos frontais e temporais assim como no núcleo basal de Meynert. Os neurotransmissores mais afectados são a acetilcolina e a dopamina. Com o objectivo de identificar esta nova doença estabeleceram-se uma série de critérios clínicos e patológicos (Consensus Guidelines for the clinical and pathological diagnosis of dementia with Lewy bodies). Desde o ponto de vista clínico estes critérios determinam o grau de certeza diagnóstica classificando o diagnóstico em provável (quando estejam presentes as características centrais da DCL) e possível quando existe uma possibilidade de que esse síndrome esteja presente. A DCL é definitiva quando se confirma patologicamente. As características centrais da DCL são a presença de alucinações visuais, flutuações do sensório e sinais extrapiramidais (requerem-se dois destes sintomas para o diagnóstico de DCL provável). Outros sintomas que também se podem apresentar na DCL são a presença de síncope, incontinência urinaria, ideias delirantes, quedas frequentes e uma resposta anormal ao tratamento com neurolépticos. Os diagnósticos diferenciais mais comuns são a DA, a doença de Parkinson com demência, demência frontotemporal, paralisia supranuclear progressiva, degenerescência córtico-basal e hidrocefalia com pressão normal. O maior problema no diagnóstico clínico desta doença é que pode apresentar os mesmos sinais e sintomas da DA (na maioria dos casos estas duas entidades coexistem) e alguns doentes com DA e corpos de Lewy no córtex cerebral não desenvolvem o síndrome durante o curso da doença. O estudo da DCL é apaixonante e ainda não se esclareceu qual é a relação que existe entre DA e DCL
Palabras claveDemênciaDemência com corpos de LewyTratamentoCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsicologíaNeuropsiquiatría
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