C. Carnero-Pardo[REV NEUROL 2000;31:584-592]PMID: 11055065DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3106.99486OPEN ACCESS
Volumen 31 |
Número 06 |
Nº de lecturas del artículo 9.774 |
Nº de descargas del PDF 1.170 |
Fecha de publicación del artículo 16/09/2000
Objectivo. Avaliar de forma crítica a relação entre o baixo nível educativo e demência a fim de determinar se se trata de um verdadeiro factor de risco para o desenvolvimento da demência. Desenvolvimento. São revistas as evidências epidemiológicas disponíveis a favor e contra, prestando especial atenção aos possíveis caminhos que justificaram a associação encontrada; e posteriormente analisar, do ponto de vista da casualidade, a relação entre baixo nível educativo e demência, a fim de proporcionar um modelo teórico para os mecanismos pelos os quais actua o baixo nível educativo. Por último, discute-se a relevância sócio-sanitária deste factor de risco. Conclusões. O baixo nível educativo e em especial o analfabetismo, é o factor de risco de maior relevância para a demência, não só pela sua elevada prevalência e magnitude de associação, como também pela capacidade que a sociedade tem de manipulá-lo. Determinadas políticas educativas, entre as quais, algumas para desenvolver na população adulta poderiam ter um grande impacto sócio-sanitário e deveriam submeter -se a um estudo sócio sanitário e avaliação.
Palabras claveAlfabetizaçãoDemênciaDeterioração cognitivaEducaçãoNível cognitivoCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsicologíaNeuropsiquiatría
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