Aspectos epidemiológicos na neurologia do trabalho. Metodologia de investigação
M.D. Solé-Gómez[REV NEUROL 2000;31:861-864]PMID: 12497332DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3109.99508OPEN ACCESS
Volumen 31 |
Número 09 |
Nº de lecturas del artículo 6.524 |
Nº de descargas del PDF 267 |
Fecha de publicación del artículo 01/11/2000
Introdução. Na população trabalhadora, as condições de trabalho inadequadas, entendidas no seu sentido mais amplo, podem dar lugar a numerosos efeitos, cuja gravidade dependerá principalmente das características de exposição e das condições próprias do indivíduo. Desenvolvimento. Estes efeitos, podem praticamente ser classificados em acidentes de trabalho e doenças profissionais (ambos conceitos de tipo legal), doenças relacionadas com o trabalho, diminuição da qualidade de vida e repercussões sobre a descendência. Agentes tão diversos como, os traumatismos cranianos e os metais, são alguns dos agentes conhecidos capazes de produzir desde perdas de memória ou alterações do comportamento, a encefalopatia tóxica crónica ou parkinsonismo. Os dados sobre a exposição a agentes neurotóxicos ou alterações do sistema nervoso, derivadas do trabalho são escassos e pouco fiáveis. Por isso é necessário favorecer e promover a colaboração entre neurologistas e médicos do trabalho a fim de descrever a importância do problema, realizar estudos etiológicos e desenvolver métodos de detecção precoce das alterações mencionadas
Palabras claveDoenças profissionaisEpidemiologiaInvestigaçãoMedicina do trabalhoNeurologiaNeurotoxicidadeCategoriasCalidad, Gestión y Organización AsistencialTécnicas exploratoriasTrastornos metabólicos y tóxicos
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