Introdução. O trabalho neuropsicológico, que deve centrar-se na confirmação da deterioração suspeita, na definição do grau de deterioração e diferenciação entre lesões focais e difusas, deve por sua vez permitir a aplicação dos resultados obtidos em diferentes controlos evolutivos. Em indivíduos com características especiais, como é o caso de indivíduos com défice motor e/ou sensitivo, a avaliação neuropsicológica deve contemplar as possíveis deficiências e adaptar-se ainda mais a cada doente. Apesar do rigor metodológico necessário em toda a avaliação, a aplicação dos protocolos deverá adaptar-se caso a caso. Assim, a exploração variará de acordo com o que se pretende da mesma e da situação concreta do paciente. É de se considerar que alguns aspectos da avaliação neuropsicológica se relacionam especificamente com a função neurológica: tónus muscular, reflexos, sensibilidade, percepção, etc. que pode estar afectada. As incapacidades residuais incluem problemas motores e perceptivos que devem ser contemplados. Desenvolvimento. No presente artigo manifesta-se a necessidade de uma selecção de provas pertinente e de uma delicada interpretação dos resultados em indivíduos com défice sensitivo e/ou motor e apresentam-se alguns ensaios de utilidade na avaliação neuropsicológica de funções gerais em indivíduos com défice auditivo e visual, respectivamente. Conclusões. É necessário conhecer qual é a disfunção concreta e se o indivíduo está consciente da deficiência. A avaliação deve cobrir, para além dos aspectos cognitivos, também os aspectos sociais e afectivo-emocionais. É necessário trabalhar no sentido da criação de testes específicos, para populações especiais.
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