Introdução. A magnitude económica da epilepsia é determinada pela sua influência na actividade laboral dos doentes, pelos custos do tratamento farmacológico para estes e para o sistema de saúde e pela sua repercussão no âmbito mundial. Desenvolvimento. Os estudos dos custos de uma doença atribuem a esta uma magnitude económica através da soma dos custos directos e indirectos gerados pela mesma. No caso da epilepsia, os resultados dos estudos realizados em vários países motivaram a criação de uma comissão para os Aspectos Económicos da Epilepsia. A escassez dos estudos epidemiológicos aplicados à epilepsia em Espanha pode justificar a falta de publicações sobre este tema no nosso país. A percentagem do custo total gerado pelos fármacos antiepilépticos é importante e provavelmente virá a crescer durante os próximos anos. A avaliação fármacoeconómica realizada mediante a análise da relação custo/benefício, custo/eficácia, custo/utilidade e estudos de minimização de custos deve incentivar a utilização dos recursos sanitários de forma mais eficaz e deve justificar a utilização racional dos novos fármacos antiepilépticos. Conclusões. O impacto económico da epilepsia acrescenta-se à repercussão que esta doença tem sobre o doente e a sua família. A diferente distribuição dos custos nas crianças e nos adultos com epilepsia sugere a necessidade de intervenções durante os primeiros anos de vida com tentativa a reduzir a sua repercussão económica e pessoal a longo prazo. A avaliação fármacoeconómica dos novos fármacos antiepilépticos permitirá saber se o seu custo elevado poderá ser assumido com maior eficácia.
Palabras claveAnálise de custosCusto da doençaFármacoeconomiaCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosTécnicas exploratorias
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