Introdução. As crianças epilépticas sofrem mais de problemas do comportamento e cognitivos,do que as crianças com outras patologias crónicas. Os factores de risco das crianças da população em geral são múltiplos, envolvendo provavelmente uma combinação de factores ; convulsão, variável família e criança e problemas de comportamento (ocorre frequentemente depressão, mas pode não ser reconhecida). O Síndroma ansioso e psicoses são menos comuns. Desenvolvimento. A aprendizagem e o comportamento observados em crianças epilépticas são multifactoriais: em primeiro lugar, os efeitos da causa da epilepsia, a própria epilepsia pode causar alterações no sistema nervoso através dos efeitos metabólicos e excitatórios da convulsão e os elementos neurotransmissores envolvidos a nível da membrana. Os efeitos do tipo de tratamento, seja este farmacológico ou cirúrgico, também podem prejudicar a função cognitiva. Conclusão. Os efeitos neurocomportamentais do fármaco antiepiléptico, embora provavelmente menos importante, com os novos agentes, do que no passado, devem ser considerados particularmente em politerapia, tal como indicado em relatórios recentes.
Palabras claveConvulsãoDistúrbios cognitivosFármacos anticonvulsivantes inteligentesCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosNeuropsicología
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