Introdução. Utilizando o questionário breve para o diagnóstico da perturbação por deficiência da atenção (PDA), encontrou-se uma elevada prevalência em crianças e adolescentes colombianos. Contudo, estes dados requerem uma confirmação clínica. Objectivo. Confirmar clinicamente a prevalência da PDA numa comunidade colombiana. Doentes e métodos. Seleccionou-se uma amostra aleatória de 341 crianças e adolescentes, com idades entre os 4 e 17 anos e escolarizados (184 de sexo masculino e 157 de sexo feminino). A amostra foi estratificada a dois níveis socioeconómicos: alto (4, 5, 6) e baixo (1, 2, 3). Para o diagnóstico de PDA foram utilizados diversos questionários, dirigidos aos pais e professores, padronizados e validados na população colombiana. O diagnóstico de PDA foi confirmado numa consulta neurológica e psiquiátrica semi-estruturada e com a revisão das histórias médicas.
Resultados A prevalência de PDA foi de 17,1%. A distribuição segundo tipos foi: combinado 9,4%, desatento 6,7% e hiperactivo/impulsivo 1%. A prevalência foi significativamente mais alta no sexo masculino (21,8%) do que no do sexo feminino (10,9%) (Chi quadrado= 11,8; p< 0,01). O tipo combinado foi mais frequente no sexo masculino, enquanto que o tipo desatento foi mais comum entre o sexo feminino. A prevalência foi mais elevada no estrato socioeconómico baixo. A prevalência em pré-escolares é baixa (6,2%), comparado com a escolares entre os 6 e 11 anos (22,6%) ou entre os de 12 a 17 anos (21,6%). Conclusão. Confirma-se que a prevalência de PDA na Colômbia é tão alta como a encontrada com a utilização de um questionário breve.
Palabras claveColômbiaPerturbação por défice de atenção
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