Original

Definição de asfixia perinatal na literatura médica: necessidade de um consenso

J. González de Dios [REV NEUROL 2002;35:628-634] PMID: 12389147 DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3507.2000638 OPEN ACCESS
Volumen 35 | Número 07 | Nº de lecturas del artículo 7.406 | Nº de descargas del PDF 1.176 | Fecha de publicación del artículo 01/10/2002
Icono-PDF-OFF Descarga PDF Castellano Citación Buscar en PubMed
Compartir en: Facebook Twitter
Ir a otro artículo del número
RESUMEN Artículo en español English version
Introdução. A definição fisiopatológica de asfixia perinatal (AP) não é prática na prática clínica, aonde se confundiram critérios distintos: alterações no registo cardiotocográfico, presença de líquido amniótico meconial, acidose metabólica, baixas pontuações no teste de Apgar, sinais clínicos neurológicos e não-neurológicos de lesão pós-asfixia, etc. Objectivos. 1) Analisar os diferentes critérios de definição de AP realizados em Espanha, e 2) Avaliar as diferenças epidemiológicas encontradas sobre a base da definição de AP adoptada. Materiais e métodos. Pesquisa bibliográfica no sistema PubMed durante o período 1994-1999 com a utilização da palavra-chave ‘perinatal asphyxia’. Foram revistos os artigos das seguintes revistas: Pediatrics, J Pediatrics, Eur J Pediatr, Pediatr Res, Am J Obstet Gynecol, BMJ, N Engl J Med, An Esp Pediatr y Rev Neurol. Critérios de inclusão: artigos originais sobre AP em recém-nascidos (RN) de termo, em que conste a definição aplicada em cada trabalho; foram excluídos outros tipos de artigos (cartas ao director, revisões, etc.) e os estudos comparativos com animais. Numa segunda parte, são revistos 11 estudos epidemiológicos sobre AP realizados em Espanha.

Resultados Um total de 24 artigos cumpriam os critérios de inclusão: cinco em Pediatr Res, quatro em Pediatrics, quatro em J Pediatr, três em Eur J Pediatr, três em An Esp Pediatr, três em Rev Neurol, um em Am J Obstet Gynecol e um em N Engl J Med. Confirma-se que cada grupo de trabalho utiliza uma definição diferente, tanto no número como na combinação de critérios utilizados, assim como nos pontos de corte das variáveis quantitativas (Apgar e pH umbilical). Não é habitual diferenciar a gravidade do evento asfíxítico. Dos 11 estudos de AP realizados no nosso país, encontramos importantes diferenças epidemiológicas: a frequência de AP varia entre 1,46 e 14,8% dos RN vivos, a frequência de encefalopatias em doentes com AP varia entre 8,6 e 89%, e a frequência de sequelas neurológicas pós-asfíxíticas varia entre 11,2 e 30,5%. Conclusões. É necessário estabelecer um consenso sobre a definição de AP (diferenciar as formas graves, qualitativamente as mais importantes, e as formas não graves, quantitativamente as mais frequentes), que permita estabelecer comparações homogéneas nos estudos epidemiológicos no que diz respeito à incidência e à mortalidade da AP.
Palabras claveBibliometriaDefinição CategoriasInfecciones
TEXTO COMPLETO (solo disponible en lengua castellana / Only available in Spanish)

Si ya es un usuario registrado en Neurologia, introduzca sus datos de inicio de sesión.


Rellene los campos para registrarse en Neurologia.com y acceder a todos nuestros artículos de forma gratuita
Datos básicos
He leído y acepto la política de privacidad y el aviso legal
Seleccione la casilla si desea recibir el número quincenal de Revista de Neurología por correo electrónico. De forma quincenal se le mandará un correo con los títulos de los artículos publicados en Revista de Neurología.
Seleccione la casilla si desea recibir el boletín semanal de Revista de Neurología por correo electrónico. El boletín semanal es una selección de las noticias publicadas diariamente en Revista de Neurología.
Seleccione la casilla si desea recibir información general de neurologia.com (Entrevistas, nuevos cursos de formación, eventos, etc.)
Datos complementarios

Se os solicita los datos de redes para dar repercusión por estos medios a las publicaciones en las que usted participe.



Estimado usuario de Revista de Neurología,

Debido a la reciente fusión por absorción de VIGUERA EDITORES, S.L.U., la entidad gestora de las publicaciones de Viguera Editores, entre ellas, Revista de Neurología, por EVIDENZE HEALTH ESPAÑA, S.L.U., una de las sociedades también pertenecientes al Grupo Evidenze, y con la finalidad de que Usted pueda seguir disfrutando de los contenidos y distintos boletines a los que está suscrito en la página web de neurologia.com, es imprescindible que revise la nueva política de privacidad y nos confirme la autorización de la cesión de sus datos.

Lamentamos informarle que en caso de no disponer de su consentimiento, a partir del día 28 de octubre no podrá acceder a la web de neurologia.com

Para dar su consentimiento a seguir recibiendo la revista y los boletines de neurologia.com vía correo electrónico y confirmar la aceptación de la nueva política de privacidad, así como la cesión de sus datos a Evidenze Health España S.L.U., el resto de las entidades del Grupo Evidenze y sus partners y colaboradores comerciales, incluyendo la posibilidad de llevar a cabo transferencias internacionales a colaboradores extranjeros, pulse en el siguiente enlace:

ACEPTAR

Cancelar

Atentamente

El equipo de Revista de Neurología