Revisión

Observação da função cerebral através de Imagem de Origem Magnética: aplicações clínicas e da investigação

P.G. Simos, A.C. Papanicolaou, E.M. Castillo, J.I. Breier, J.M. Fletcher, J.W. Wheless, W.W. Maggio, J.E. Constantinou [REV NEUROL 2002;34:871-876] PMID: 12134354 DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3409.2001224 OPEN ACCESS
Volumen 34 | Número 09 | Nº de lecturas del artículo 4.644 | Nº de descargas del PDF 809 | Fecha de publicación del artículo 01/05/2002
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RESUMEN Artículo en español English version
Introdução e desenvolvimento. Este trabalho apresenta uma breve descrição do raciocínio que está por detrás da utilização da imagem funcional não invasiva e das características que qualquer técnica imagiológica deveria apresentar a fim de proporcionar um contributo substancial à investigação dos mecanismos cerebrais responsáveis pelas funções cognitivas. Uma dessas técnicas, a imagem de origem magnética (magnetic source imaging, MSI), que corresponde a estas três especificações, é descrita em pormenor. As vantagens da MSI incluem a capacidade de providenciar medidas directas de actividade neurofisiológica local, uma resolução temporal da extensão de milissegundos, e a capacidade de fornecer imagens da actividade cerebral numa base individual. De seguida são descritas aplicações da MSI no estudo de mecanismos cerebrais envolvidos em diversas funções da linguagem, tais como a compreensão oral e a leitura. Entre estas aplicações, a precisão dos protocolos MSI para a determinação da dominância hemisférica para funções linguísticas e para identificar a localização exacta e a extensão do córtex (área de Wernicke) têm sido comparados com técnicas invasivas padrão (procedimento de Wada e mapeamento da estimulação electrocortical) em mais do que 60 casos consecutivos. Noutra série de estudos, combinámos dados doMSI com os de estimulação cortical directa para determinar o papel das áreas temporo- parietais na análise fonológica da linguagem falada e na descodificação fonológica da palavra impressa. Por fim, temos utilizado o MSI para alcançar visões únicas dos mecanismos cerebrais que apoiam a leitura na incapacidade de leitura do desenvolvimento. Conclusão. Os resultados de mais de 21 crianças diagnosticadas com esta doença sugerem que a incapacidade de leitura está associada a ligações funcionais aberrantes entre as áreas temporal e parietotemporal do hemisfério esquerdo que são normalmente solicitadas na leitura. Palabras claveImagem de origem magnéticaLobo temporalMapping cerebral
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