Introdução e desenvolvimento. Embora a perda da memória de lembranças episódicas seja um traço comum da doença de Alzheimer (DA), não é certamente a única disfunção da memória de que estes doentes sofrem. Por vezes, em termos de adaptação funcional, a perda daquilo que Tulving chamou de ‘memória semântica’ tem igual ou maior importância. A memória semântica é aquela informação necessária para a linguagem, um ‘dicionário mental’ que não só inclui informação da linguagem (ou seja, o significado das palavras e conceitos), como também sucessos e conhecimentos gerais sobre o mundo que nos rodeia. Sob o ponto de vista da psicologia cognitiva, existe uma larga controvérsia sobre se a deterioração da memória semântica na DA se deve a um défice real da memória semântica, ou antes a uma deterioração no acesso a este tipo de memória. Estudos realizados com neuroimagem mostraram que as bases da alteração da memória semântica estão localizadas nos lobos frontais e temporais. Conclusão. O lobo temporal inferior e, talvez com uma maior importância, a circunvolução do hipocampo, são chaves no processo de nomear objectos satisfatoriamente. Contudo, a capacidade de recuperar com eficácia nomes de objectos parece estar relacionada com uma alteração do córtex frontal.
Palabras claveDoença de AlzheimerMemória semânticaNeuropsicologiaCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsicología
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