Gabapentina em crianças e em adolescentes com epilepsia
J.L. Herranz[REV NEUROL 2002;34:384-387]PMID: 12022057DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3404.2001425OPEN ACCESS
Volumen 34 |
Número 04 |
Nº de lecturas del artículo 6.479 |
Nº de descargas del PDF 372 |
Fecha de publicación del artículo 16/02/2002
Objectivo. São analisados os estudos publicados sobre gabapentina (GBP) em crianças e em adolescentes com epilepsia, tanto os estudos clínicos, em que nos doentes com crises parciais refractárias estam associadas a outros fármacos, como os estudos em monoterapia. Doentes e métodos. Apresentam-se os resultados de um estudo observacional multicêntrico efectuado em Espanha com GBP em monoterapia, em 52 adolescentes com crises parciais sem tratamento prévio (32) ou como segunda alternativa terapêutica (20).
Resultados Objectiva-se uma evidente eficácia clínica, com redução superior a 50% da frequência das crises em 79% dos casos e supressão das mesmas em 60%, aos seis meses de tratamento com GBP. Simultaneamente, a tolerância ao fármaco foi excelente, com efeitos adversos em 7,7% dos casos, embora a suspensão do tratamento, devido aos referidos efeitos adversos, apenas tenha ocorrido num doente (1,9%). Simultaneamente, todos os itens basais do questionário QOLIE-10 foram mais favoráveis após seis meses de tratamento. Conclusão. A GBP é um fármaco eficaz e bem tolerado em crianças e adolescentes com crises parciais, tanto em politerapia como em monoterapia.
Palabras claveAdolescênciaCrises parciaisInfânciaCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosNeuropediatría
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