Introdução. Numerosos estudos encontraram que o consumo de tabaco é menor nos doentes com Parkinson. Em outros trabalhos, contudo, não se evidenciou essa associação. Os diferentes estudos que se realizaram a respeito variam amplamente quanto à metodologia, aos critérios diagnósticos e períodos de observação, e são dificilmente comparáveis. Desenvolvimento. As primeiras publicações a respeito, provêm de grupos de mortalidade nos fumadores. Estes estudos prospectivos foram desenhados para examinar os efeitos do tabaco em geral e as suas informações obtiveram-se das possíveis doenças relacionadas com o consumo de tabaco segundo os registos de mortalidade, pelo que deve constatar-se que contribuem com novas fontes de erros, como a mortalidade selectiva e o diagnóstico errado. A maioria dos estudos de casos e controlos incluíram casos prevalentes que aceitaram o estudo, fundamentalmente casos hospitalares. Além disso, é muito provável que os casos prevalentes de Parkinson e sua associação sejam fumadores, devido aos transtornos de movimento de que precisam. Conclusão. Muitos investigadores deram pistas importantes sobre a fisiopatologia da doença de Parkinson e sua associação com o consumo de tabaco. Contudo, as hipóteses acerca da associação entre fumar e baixo risco de Parkinson são várias e independentes, para além da hipótese de um mecanismo realmente biológico. Dado que o tema continua por esclarecer, serão necessárias revisões sistemáticas e futuros estudos epidemiológicos e experimentais ao seu respeito.
Palabras claveCaso-controloEnsaio clínicoGrupoRevisãoCategoriasNeurodegeneraciónTrastornos del movimiento
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