Objectivo. Analisar os prós e os contras dos aspectos etiopatogénicos nas diferentes entidades clínicas que, ao longo dos anos, se encontraram associados aos denominados retrovírus humanos, a fim de propor possíveis alternativas etiológicas. Desenvolvimento. Desde o início das investigações sobre retrovírus procurou-se responsabilizar estes elementos em múltiplas entidades clínicas, entre as quais sobressaem a sida, a paraparesia espástica tropical (PET), a micose fungóide, a síndroma de Sjogren e a leucemia das células T. Contudo, um número considerável de doentes e de publicações científicas assinalam uma grande quantidade de inconsistências clínicas e laboratoriais, sugerindo que os chamados co-factores associados a todas estas entidades sejam os verdadeiros geradores destes problemas de saúde pública. Dentro destes, destacamos os de tipo tóxico-ambiental, tomando como protótipo as neuromicotoxinas, as quais podem entrar no organismos de indivíduos expostos de diversas maneiras (via alimentar, via endovenosa e via respiratória) ou, ainda pior, podem gerar-se de forma endógena, em indivíduos imunosuprimidos. Conclusão. A possibilidade de que alguns co-factores sejam a verdadeira causa de uma grande quantidade de entidades consideradas como sida, PET, Sjogren, micose fungóide ou leucemia das células T, entre outras mais independentemente do seu estado serológico retroviral, é cada vez mais provável e cientificamente credível. Estes factos merecem uma investigação exaustiva, a fim de estabelecer as suas verdadeiras dimensões e, assim, poder seguir em diante com melhores critérios de prevenção, diagnóstico e tratamento.
Palabras claveImunosupressãoNeurodegeneraçãoRetrovírusCategoriasInfeccionesNeurodegeneración
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