Objectivo. Rever os trabalhos publicados sobre a frequência, etiologia e factores de risco, diagnóstico e tratamento da depressão na doença epiléptica, a fim de esclarecer aspectos controversos num tema de relevância clínica. Desenvolvimento. A partir do que foi publicado nos últimos três anos sobre o tema, realiza-se uma análise e uma integração dos dados para chegar a uma consideração científica na abordagem clínica destes doentes. Analisam-se artigos, especialmente revisões bibliográficas sobre o tema, confrontam-se posturas e tenta-se destacar as prioritárias. Consideram-se os aspectos pendentes de estudo, as lacunas existentes nos protocolos de abordagem e propõem-se as características necessárias de futuras investigações. Conclusões. A depressão interictal é frequente, aparece em algum momento da evolução em um de cada três epilépticos, especialmente em epilepsias graves e com crises frequentes. Existem factores etiológicos e indicadores de risco, tanto de índole biológica como psicossocial, que supõem uma maior probabilidade de que apareça depressão. O tratamento inclui o controlo das crises epilépticas, reavaliando o tratamento farmacológico antiepiléptico estabelecido; contudo, os fármacos antidepressivos são quase sempre necessários. A escolha do antidepressivo deve basear-se no conhecimentodas interacções farmacológicas, os efeitos colaterais, o possível efeito sobre o limiar convulsivo e a eficácia. Entre todos os antidepressivos, os novos parecem ter menor risco convulsivógeno, especialmente o citalopram e alguns outros ISRS, e desaconselham-se claramente a maprotilina, a amoxapina e a bupropiona. A terapia electroconvulsiva pode constituir uma boa opção terapêutica.
Palabras claveDepressãoEpilepsia do lobo temporalEtiologiaTratamentoCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosNeuropsiquiatría
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