Objectivos. Os principais objectivos deste trabalho são, por um lado, apresentar a evidência do estado actual da investigação sobre as características do sono na depressão e, por outro lado, analisar as implicações teóricas e práticas destes resultados. Desenvolvimento. São revistos os principais achados relacionados com as alterações do sono associadas à depressão, e apresentam-se dados acerca da sensibilidade e especificidade destas medidas, analisa-se o significado etiopatogénico destas alterações do sono e, finalmente, apresentam-se alguns dos principais modelos teóricos propostos para explicar estes dados. Conclusões. Numerosos estudos constataram alterações significativas do padrão electroencefalográfico do sono em indivíduos com depressão. Entre os principais achados são citadas alterações na continuidade e duração do sono, diminuição das fases 3 e 4 do sono, menor latência do sono REM (rapid eye movements) e maior duração e densidade do primeiro período REM. Esta técnica tem actualmente uma utilidade limitada como ferramenta de diagnóstico na depressão. Embora não se conheçam os mecanismos fisiopatológicos das alterações do sono na depressão, contudo, os estudos do sono continuam tendo um importante papel na investigação da depressão, particularmente nas áreas de predição de resposta a tratamentos, prognóstico de recaídas, resultados longitudinais, estudos familiares e na investigação de modelos etiológicos.
Palabras claveAlterações do sonoDepressãoSonoSono de ondas lentasSono REMCategoriasNeuropsiquiatríaSueño
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