Desenvolvimento. Tradicionalmente, determinou-se que os medicamentos antiepilépticos têm efeitos secundários que alteram, especialmente o comportamento e a cognição, independentemente da doença. Este facto provocou uma grande controvérsia: diversos estudos revelaram que muitos destes efeitos são provocados pela epilepsia, e não pelo tratamento em si. É possível que os medicamentos possam provocar alterações da conduta e da cognição, mas também a melhoram, ao conseguir o controlo das crises. O maior problema, portanto, é determinar uma metodologia em que se tenha em linha de conta estas variáveis, uma vez que muitos estudos não seguem um padrão metodológico: comparam-se os diversos medicamentos e classifica-se também o aspecto neuropsicológico com uma grande variedade de provas. Conclusões. Actualmente, com uma metodologia adequada e em ensaios duplamente ocultos, determinou-se que os efeitos secundários sobre a cognição e do comportamento não são tão graves como se tinha suspeitado. Com os novos antiepilépticos observou-se melhoria da cognição
Palabras claveCogniçãoComportamentoCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosNeurología del Lenguaje y la ComunicaciónNeuropsicología
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