Classificação da deterioração cognitiva ligeira num estudo populacional
O.L. López[REV NEUROL 2003;37:140-144]PMID: 12938073DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3702.2002444OPEN ACCESS
Volumen 37 |
Número 02 |
Nº de lecturas del artículo 10.324 |
Nº de descargas del PDF 1.782 |
Fecha de publicación del artículo 16/07/2003
Objectivos. Descrever a metodologia para o diagnóstico da deterioração cognitiva ligeira (DCL) no CHS-CS (Cardiovascular Health Study Cognition Study). Métodos. O CHS-CS realizou um estudo pormenorizado de 3.602 indivíduos com o objectivo de detectar sinais de demência e de DCL em quatro cidades dos EUA. A prevalência da DCL foi determinada em toda a cohorte e os subtipos de DCL foram examinados numa das cidades (Pittsburgh). A DCL foi classificada da seguinte forma: 1. DCL de tipo amnésico (TA): os doentes apresentavam uma deterioração mnésica e as outras funções cognitivas eram normais. 2. DCL com deteriorações cognitivas múltiplas (DCM); os indivíduos a) apresentaram uma deterioração, documentada por dois exames neuropsicológicos anormais (>1,5 DP), numa só área cognitiva que não inclui a memória, ou b), uma área cognitiva anormal, com um só teste neuropsicológico anormal noutra área cognitiva, ou c) dois testes neuropsicológicos anormais em duas áreas cognitivas diferentes. A DCL foi considerada provável quando ocorreu no contexto de desordens sistémicas, neurológicas ou psiquiátricas que puderam envolver as capacidades intelectuais. Conclusão. O estudo demonstrou que até 22% dos indivíduos maiores de 70 anos apresentava DCL. Esta é uma síndroma heterogénea, onde existe uma forma amnésica e outra que apresenta um défice cognitivo mais amplo.
Palabras claveDemênciaDeterioração cognitiva ligeiraDoença de AlzheimerCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsicologíaNeuropsiquiatría
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