Original

Convulsões neonatais: influência do padrão electroencefalográfico na evolução e a resposta ao tratamento

E. Doménech-Martínez, J.R. Castro-Conde, T. Herraiz-Culebras, C. González-Campo, A. Méndez-Pérez [REV NEUROL 2003;37:413-420] PMID: 14533087 DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3705.2003086 OPEN ACCESS
Volumen 37 | Número 05 | Nº de lecturas del artículo 5.498 | Nº de descargas del PDF 1.104 | Fecha de publicación del artículo 01/09/2003
Icono-PDF-OFF Descarga PDF Castellano Citación Buscar en PubMed
Compartir en: Facebook Twitter
Ir a otro artículo del número
RESUMEN Artículo en español English version
Introdução. Existem controvérsias nas convulsões neonatais (CNN): fiabilidade do diagnóstico apenas por critérios clínicos, necessidade de confirmação electroencefalográfica e tratamento. Objectivo. Estudar a incidência dos tipos clínicos de CNN e sua correspondência com o traçado electroencefalográfico de fundo e a actividade convulsiva electroencefalográfica, a resposta ao tratamento anti-convulsivo e o seu prognóstico. Doentes e métodos. Estudo retrospectivo dos casos que deram entrada com o diagnóstico de CNN no nosso hospital, entre Janeiro de 1993 e Outubro de 2001. Registaram-se as variáveis: padrão clínico, duração das convulsões, traçado electroencefalográfico crítico e inter-crítico, traçado electroencefalográfico de fundo, diagnóstico etiológico, tratamento e resposta ao mesmo, e estado neurológico até à alta e após um ano de idade (idade corrigida para os pré-termo).

Resultados De um total de 74 crianças, em apenas 56 foram confirmadas convulsões electroencefalográficas e, destas, 42% foram convulsões subtis, 33,9% tónicas, 64,3% clónicas multifocais, 10,7% clónicas focais e 16,1% mioclónicas multifocais. 55,4% apresentaram dois ou mais tipos clínicos de convulsões, 25% desenvolveram um estado epiléptico e 42,9% mostraram dissociação electroclínica. As anomalias electroencefalográficas críticas mais frequentes foram as descargas multifocais (64,3%) que, juntamente com as descargas focais de baixa frequência, foram as de pior controlo farmacológico e pior prognóstico. O traçado electroencefalográfico de fundo moderada e marcadamente anormal foi um indicador de evolução desfavorável. Com o tratamento conseguiu-se o controlo clínico em mais de 80% dos casos e o controlo electroencefalográfico em apenas 62,5%. Houve uma associação significativa (p < 0,01) entre a resposta favorável ao tratamento e exame neurológico normal à alta da unidade neonatal e após um ano de idade. Conclusões. É necessário monitorizar as CNN através do registo electroencefalográfico , antes e após a instituição do tratamento anticonvulsivante, uma vez que com o controlo das convulsões electroencefalográficas melhora-se o prognóstico neurológico destas crianças.
Palabras claveConvulsõesDesenvolvimento neuronalElectroencefalografiaRecém-nascidoTratamento CategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosTécnicas exploratorias
TEXTO COMPLETO (solo disponible en lengua castellana / Only available in Spanish)

Si ya es un usuario registrado en Neurologia, introduzca sus datos de inicio de sesión.


Rellene los campos para registrarse en Neurologia.com y acceder a todos nuestros artículos de forma gratuita
Datos básicos
He leído y acepto la política de privacidad y el aviso legal
Seleccione la casilla si desea recibir el número quincenal de Revista de Neurología por correo electrónico. De forma quincenal se le mandará un correo con los títulos de los artículos publicados en Revista de Neurología.
Seleccione la casilla si desea recibir el boletín semanal de Revista de Neurología por correo electrónico. El boletín semanal es una selección de las noticias publicadas diariamente en Revista de Neurología.
Seleccione la casilla si desea recibir información general de neurologia.com (Entrevistas, nuevos cursos de formación, eventos, etc.)
Datos complementarios

Se os solicita los datos de redes para dar repercusión por estos medios a las publicaciones en las que usted participe.

En cumplimiento de la Ley 34/2002, de 11 de julio, de Servicios de la Sociedad de la Información y de Comercio Electrónico (LSSI-CE), Viguera Editores, S.L.U. se compromete a proteger la privacidad de sus datos personales y a no emplearlos para fines no éticos.

El usuario otorga su consentimiento al tratamiento automatizado de los datos incluidos en el formulario. Los datos facilitados se tratarán siempre con la máxima confidencialidad, salvaguardando su privacidad y con los límites que establecen las leyes vigentes en España, y nunca se cederán a personas ajenas a la organización.

Usted tiene derecho a rectificar sus datos personales en cualquier momento informándolo a secretaria@viguera.com. También se le informa de la posibilidad de ejercitar el derecho de cancelación de los datos personales comunicados.



¡CONVIÉRTASE EN USUARIO PREMIUM DE NEUROLOGIA.COM!

Además, por convertirte en usuario premium, recibirá las siguientes ventajas:

  • Plaza asegurada en todos nuestros Másteres (www.ineurocampus.com)
  • Descuento del 5% en los cursos de “Actualización en Neurología”, la FMC que estará disponible próximamente en la web.
  • Descarga gratuita en formato PDF dos de las obras con más éxito publicadas por Viguera Editores:
    • Oromotors Disorders in childhood (M. Roig-Quilis; L. Pennington)
    • Manual de Neuropsicología 2ª ed. (J. Tirapu-Ustárroz; M. Ríos-Lago; F. Maestú)

El precio para hacerse Premium durante el periodo de un año es de 5€, que podrá pagar a continuación a través de una pasarela de pago seguro con tarjeta de crédito, transferencia bancaria o PayPal:

QUIERO HACERME PREMIUM

No deseo hacerme premium


QUIERO MATRICULARME

No deseo matricularme