Introdução. Alguns estudos sugerem que a concomitância de demência e depressão pode incrementar a incapacidade funcional do doente e exacerbar a deterioração cognitiva associada ao processo neurodegenerativo. Contudo, actualmente não há acordo na literatura sobre se a depressão contribui para aumentar as alterações neuropsicológicas associadas à doença de Alzheimer. Objectivo. Nesta investigação consideramos estudar se a presença da sintomatologia depressiva influencia o rendimento neuropsicológico de doentes com diagnóstico de doença tipo Alzheimer de início tardio esporádica (DTAIT) em tarefas de atenção/concentração, memória, linguagem, funções visuoespaciais, visuoperceptivas e visuoconstrutivas, velocidade psicomotora, formação de conceitos e raciocínio. Doentes e métodos. Para realizar esta investigação utilizou-se uma amostra composta por 58 indivíduos com diagnóstico de DTAIT que se distribuíram em dois grupos em função da presença ou ausência de sintomatologia depressiva, sobre a base das pontuações obtidas no inventário de depressão de Beck. A avaliação de cada indivíduo compreende um exame neurológica completo, um exame neurorradiológico mediante tomografia axial computorizada, e uma avaliação sócio-demográfica, clínica e neuropsicológica, com uma bateria de testes desenhada para este estudo. Resultados e conclusões. Os resultados obtidos evidenciam que a sintomatologia depressiva não influência o rendimento neuropsicológico dos doentes com diagnóstico de DTAIT, o que nos leva a sugerir que as consequências neuropsicológicas da depressão podem ensombrar-se pela influência do processo neurodegenerativo.
Palabras claveDemênciaDoença de AlzheimerNeuropsicologiaRendimento neuropsicológicoSintomatologia depressivaCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsicologíaNeuropsiquiatría
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