Objectivo. Revemos as demências que apresentam um potencial de reversibilidade. O presente artigo resume as causas de manuseamento basicamente médico, enquanto que numa segunda entrega destacaremos as causas de índole cirúrgica. Estes artigos pretendem evitar os diagnósticos e etiquetas erróneas em doentes que têm um alto potencial de melhoria da sua perturbação cognitiva, e nos orientam até um manuseamento mais adequado. Desenvolvimento. A demência é um problema de saúde pública, principalmente em países com elevada esperança de vida. A sua incidência é de 3-11% em doentes maiores de 65 anos, e de 20-50% em maiores de 85 anos. A maioria (50-70%) apresenta demência de tipo Alzheimer, seguidas do tipo vascular (20%), e restam em menor percentagem as denominadas demências sub-corticais, e as secundárias a condições médicas e/ou cirúrgicas que esboçam potencial reversibilidade. Estas últimas não são fáceis de reconhecer, a sua incidência em séries distintas vai de 0-37%. Uma vez diagnosticadas, é todavia difícil poder assegurar se serão na realidade reversíveis; portanto, devemos detectar precocemente as suas causas mais comuns, como as carenciais, metabólicas, associadas a doenças crónicas, tóxicas, etc., para o que necessitamos da observação clínica e do laboratório. Conclusões. Embora todavia se encontre em discussão o potencial de melhoria dos pacientes sob diagnóstico de demência reversível, esta revisão sucinta orienta-nos face à busca intencionada das suas causas e do seu manuseamento, já que é altamente provável que a sua detecção e manuseamento tardios sejam a causa de uma pobre evolução.
Palabras claveDemências reversíveisDemências sintomáticasCategoriasDemenciaNeuropsiquiatría
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