Introdução. A informação visual faculta dados acerca da posição e movimento da cabeça relativamente aos objectos e é fonte de referência para a adequada percepção da verticalidade. Adicionalmente, desempenha um papel específico no controlo postural modificando a eficiência das respostas vestibulares e proprioceptivas. Objectivo. Determinar em doentes com vertigens, náusea ou instabilidade, de que modo interage a informação sobre a sua sintomatologia e conhecer o grau de incapacidade que produz. Doentes e métodos. Realizou-se com o estudo de 200 doentes observados por enjoo, vertigens, instabilidade ou desequilíbrio. Analisámos os aspectos relacionados com a sintomatologia dos doentes. Em primeiro lugar, a influência que o estímulo visual possui sobre os sintomas próprios das doença vestibular e sua repercussão na situação entre as crises. Em segundo lugar, o grau de incapacidade avaliado pelo questionário específico DHI (do inglês dizziness handicap inventory).
Resultados Relativamente à influência que o estímulo visual possui sobre a sintomatologia principal, 77,5% referia que não era afectada e 21% que a agravava. Quanto à influência da estimulação visual durante o período intercrítico, em 53,5% dos doentes não era relevante, em 26,5% não a afectava, em 4% a agravava e em 7,5% a induzia. Observou-se a existência de um envolvimento diferente segundo o tipo de doença que o doente apresentava e uma maior incapacidade segundo a influência do factor visual. Conclusões. Os ajustes posturais induzidos pelo estímulo visual são capazes de provocar uma desestabilização com consequências graves.
Palabras claveEnjooEquilíbrioInstabilidadeVertigensCategoriasMareos, vértigos y acufenos
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