Introdução. Embora as quedas constituam uma das principais causas de morbi-mortalidade nos doentes com a doença de Parkinson (DP), existem apenas estudos sobre a sua incidência e os seus factores de predição. Doentes e métodos. Estudaram-se 25 doentes com DP (15 homens e 10 mulheres; idade: 75,8 ± 6,5 anos). Através de um questionário fechado registaram-se retrospectivamente as quedas do último ano. Analisou-se a relação com o estádio de Hoehn e Yahr, a pontuação na escala Up and Go ou o índice de Barthel e com possíveis factores de risco de quedas.
Resultados Todos os doentes tinham caído alguma vez no último ano (media de quedas: 6,5 ± 3,8). 56% das quedas ocorreram nas alturas do dia de maior mobilidade. Houve uma correlação significativa entre o número de quedas e as pontuações de Hoehn e Yahr e Up and Go. O número de quedas foi significativamente maior nos doentes com perda de reflexos posturais, necessidade de ajuda para a marcha, fenómenos de bloqueio e velocidade. Não se encontrou uma associação com o receio de cair, as alterações visuais ou a lateralização postural. A associação com o índice de Barthel e a dependência para as actividades da vida diária quase que alcançou níveis significativos. Conclusões. A instabilidade postural e as alterações da marcha parecem ser os factores que mais predispõem a quedas na DP. Nos doentes que apresentam estas alterações deveria-se considerar um tratamento de reabilitação destinado à prevenção das quedas.
Palabras claveDoença de ParkinsonIdososQuedasReabilitaçãoCategoriasNeurodegeneraciónNeurogeriatríaTrastornos del movimiento
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