Introdução. A epilepsia é uma doença frequente de grande impacto social e económico. Tradicionalmente, os epilépticos eram discriminados pela população e pelos médicos. A falta de conhecimento dos médicos sobre a epilepsia poderia ser causa de um controlo clínico (CC) incorrecto. Objectivo. Aproximar-se da origem dos conhecimentos, do CC e das atitudes dos médicos de Tenerife face aos epilépticos. Materiais e métodos. Entregou-se um questionário que inclui questões sobre o conhecimento, o CC e atitudes dos médicos face à epilepsia, a todos os médicos assistentes de Tenerife em Janeiro de 2003. De 260 questionários inicialmente distribuídos, recolhem-se 183.
Resultados Responderam 70% dos médicos, 34 pediatras e 148 médicos gerais e de família, sem diferenças por sexos. Na Faculdade e durante a residência hospitalar a maioria dos médicos adquire os seus conhecimentos, observam e tratam uma crise pela primeira vez. 44% está pouco ou nada satisfeito com os seus conhecimentos. Os terapeutas mais valorizados são o neurologista e o neuropediatra. A ausência de impacto da doença na qualidade de vida do doente é o objectivo desejado. Raramente iniciam ou modificam tratamentos anti-vibráticos e manifestam dúvidas sobre a afectação neuropsicológica e a integração do epiléptico no trabalho. Conclusões. Os médicos de Tenerife definem-se como profissionais com escassos conhecimentos sobre epilepsia, pouco capacitados para tratar os doentes epilépticos, os quais confiam em especialistas de Neurologia.
Palabras claveAtitudesConhecimentoControlo clínicoPré-julgamentoQualidade de vidaCategoriasCalidad, Gestión y Organización AsistencialEpilepsias y síndromes epilépticos
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