Introdução. Já se escreveu muito na literatura acerca da utilização do baclofeno intratecal em bomba de perfusão na espasticidade, ainda que o seu uso nas distonias seja recente. Objectivos. Comprovar que o baclofeno intratecal é uma opção terapêutica em doentes com distonias generalizadas de longa evolução, nos quais os tratamentos convencionais tenham falhado.
Casos clínicos Trata-se de um estudo prospectivo no qual incluímos cinco doentes nos quais recolhemos dados acerca da idade, sexo, tempo de evolução da distonia e tipo de distonia, naqueles em que todos os tratamentos tenham falhado, incluindo baclofeno oral, e naqueles em que houve uma melhoria clínica após a administração de baclofeno, mediante punção lombar, em bolus progressivos de 25, 50, 75 e 100 mg. Para a avaliação da capacidade funcional utilizamos a escala de Burke-Fahn-Marsden antes e depois de implantar a bomba. De entre estes doentes, um deles melhorou consideravelmente até chegar a ter uma vida normal, outros três melhoraram de forma notória ainda que persistam certas limitações na realização de determinadas actividades básicas, e à última doente teve de ser retirada a bomba de baclofeno devido a uma ausência de resposta. Conclusões. O baclofeno intratecal é um tratamento de introdução recente, mas face a estes resultados podemos afirmar que produz uma melhoria da sintomatologia em doentes com distonia de longa evolução, nos quais o tratamento convencional não tenha resultado.
Palabras claveBomba de perfusão intratecal de baclofenoDistonias generalizadasEfeitos secundáriosPerturbações do movimento
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