Introdução. A existência de tratamentos para retardar a evolução da demência tipo Alzheimer (DTA) faz com que a detecção precoce seja importante, uma vez que estes tratamentos são eficazes se forem iniciados quando a maioria das funções cognitivas ainda se encontram preservadas, ou num estadio de deterioração cognitiva ligeira (DCL). Objectivo. Observar a execução na versão abreviada da prova de memória semântica com chave (MSC), para o diagnóstico de demências de um grupo de adultos com idades superiores aos 50 anos, da área metropolitana de Medellín. Sujeitos e métodos. A amostra foi formada por 30 doentes com DTA, 30 com DCL e 59 controlos; foram agrupados por estrato socioeconómico e escolaridade. Realizaram a prova abreviada de MSC, e formaram-se dois subgrupos: um dos 50 a 69 anos, e outro dos 70 anos em diante.
Resultados A comparação das pontuações na prova entre os três grupos mostrou diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05). O desempenho não se modificou com a idade. A combinação de baixa pontuação na presença de intrusões na evocação livre, diferida e com chave sugere o diagnóstico de DTA, o que justificaria uma avaliação neuropsicológica detalhada. Ao estratificar a amostra por idade, as diferenças continuaram a ser significativas. O efeito do sexo não se pode observar devido ao baixo número de participantes de sexo masculino. Conclusão. A versão abreviada da MSC parece ser útil para detectar suspeitas de DTA.
Palabras claveAvaliação da memóriaDemênciaDeterioração cognitiva ligeiraMemória semânticaCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsicologíaNeuropsiquiatría
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