Introdução. A alteração por défice de atenção e hiperactividade (PDAH) é muito frequente na prática neuropediátrica e o fármaco mais utilizado é o metilfenidato (MFT). Comentam-se as alterações co-mórbidas, o diagnóstico, a etiopatogenia e as bases neuroquímicas, e destaca-se a importância da acção farmacológica sobre as vias dopaminérgicas e noradrenérgicas, e os problemas e benefícios nas diferentes formulações do MFT. Objectivos. Devido à recente comercialização em Espanha do MFT de libertação prolongada pela técnica OROS, realizámos uma análise comparativa do MFT de libertação imediata e do MFT de libertação prolongada numa série de 93 doentes para determinar a preferência entre ambos, avaliar os motivos e analisar limitações e vantagens de ambos os fármacos. Doentes e métodos. Apresenta-se um estudo de 93 doentes entre os 6 e os 18 anos. Partindo da instituição de um tratamento inicial, propôs-se a alteração para o MFT de libertação prolongada. Analisam-se a complementaridade, a eficácia, a tolerância, as preferências da família e o grau de controlo dos sintomas pela tarde com o novo tratamento. Resultados e conclusões. A maioria dos doentes iniciou tratamento com MFT de libertação imediata ou outros fármacos. A alteração para MFT de libertação prolongada produziu uma maior satisfação no controlo dos sintomas pela tarde e uma melhoria no grau de complementaridade no que respeita ao tratamento inicial com MFT de libertação imediata ou outros fármacos.
Palabras claveAlterações co-mórbidasComplementaridadeEficáciaGrau de controlo dos sintomas pela tardeMetilfenidato de libertação imediataMetilfenidato de libertação prolongadaPDAHVias dopaminérgicas e noradrenérgicasCategoriasNeuropediatríaNeuropsiquiatría
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