Potenciais evocados cognitivos no reconhecimento de caras no autismo
J.R. Valdizán[REV NEUROL 2005;40 (Supl. 1):S163-S0]PMID: 15736080DOI: https://doi.org/10.33588/rn.40S01.2005096OPEN ACCESS
Volumen 40 |
Número S01 |
Nº de lecturas del artículo 6.820 |
Nº de descargas del PDF 1.413 |
Fecha de publicación del artículo 15/01/2005
Introdução e desenvolvimento. Existe um processamento especial para o reconhecimento distinto de caras, diferenciado do empregue no reconhecimento de objectos. A zona interna do circumvulação fusiforme direito revela uma activação maior diante de caras, sendo a área fusiforme facial, ainda que possivelmente toda a área occipital facial direita seja necessária para esta tarefa. Também os estudos de neuroimagem assinalam a existência de uma activação normal da área fusiforme facial em resposta às caras mas também da área occipital. Uma modulação que apoia a existência de uma via específica é o efeito de inversão de caras definido como o processo que mostra uma maior incapacidade para o reconhecimento de caras invertidas do que para outros objectos mono-orientados. O potencial P1 é o componente endógeno inicial no processamento visual, como índice ao processamento de características que diante do estímulo de caras mostra uma latência menor e maior amplitude do que pela estimulação por objectos. Uma resposta mais tardia, o componente negativo N170, também com menor latência em caras do que na inversão de objectos. A sua amplitude aumenta quando as caras se invertem, ao produzir-se uma maior activação na sua zona de origem. Um potencial negativo mais tardio pode associar-se à identificação semântica no reconhecimento de caras. A onda N170 em autistas mostra uma latência maior em caras semelhante à resposta a objectos e, por sua vez, não revela diferença de latências na inversão de caras. Falta ainda demonstrar se têm resposta N400 de caras. Conclusão. Os potenciais evocados cognitivos permitem avaliar o reconhecimento de caras tanto em indivíduos normais como em autistas, ao apresentar respostas a estímulos específicos. Novos estudos permitirão avaliar se em autistas existe uma resposta N400.
Palabras claveReconhecimentoCategoriasNeuropediatríaNeuropsicologíaTécnicas exploratorias
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