Introdução. A perturbação por défice de atenção com hiperactividade (PDAH) é a causa mais importante de fracasso escolar, e pode associar-se a alterações de conduta, emocionais e de sociabilidade. Objectivo. Analisar as distintas manifestações clínicas e a resposta ao tratamento com psicoestimulantes, em função da idade. Sujeitos e métodos. Foram analisadas 152 crianças enviadas para a Neuropediatria por suspeita de PDAH aos 6 anos. O diagnóstico e a comorbilidade são investigados mediante anamnese, exploração e observação, entrevista aos pais (critérios DSM-IV), questionário de Conners para pais e professores, e testes neuropsicológicos. Para melhor tratamento dos dados, realizamos quatro grupos segundo a idade no diagnóstico e início do tratamento: G1: 3-5; G2: 6-8; G3: 9-11 y G4: 12-15 anos.
Resultados Das 152 crianças, diagnosticou-se PDAH em 102; 53% foram de tipo combinado, 26% desatencional, e 20% hiperactivo/impulsivo. O mau rendimento escolar aumenta com a idade, e 75% é no G4. O mesmo sucede com as alterações de conduta: aos 6 anos já encontramos 23% de alteração negativista desafiante, e a partir dos 9 anos mais de 60% apresentam alterações de conduta. Melhoram com psicoestimulantes cerca de 70% até aos 12 anos, e, depois, o índice de abandono do controlo clínico médico e do tratamento é de mais de 40%. Conclusões. Quanto maiores e mais tarde se detectarem os PDAH, mais problemas têm. Para prevenção, é conveniente iniciar o tratamento antes de iniciar a educação primária (5 anos), com o intuito de evitar as repercussões pedagógicas e de conduta observadas já aos 6 anos nestas crianças.
Palabras claveAlteração de condutaCriançasDificuldades de aprendizagemEvolução clínicaPerturbação por défice de atenção com hiperactividade (PDAH)CategoriasNeurología del Lenguaje y la ComunicaciónNeuropediatríaNeuropsiquiatría
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