Introdução. As medidas de tempo de reacção (TR) consideram-se como as mais sensíveis para identificar défices cognitivos nas etapas iniciais da infecção por vírus da imunodeficiência humana (VIH-1), devido ao facto que o abrandamento cognitivo parece ser o sinal mais tempestivo da perturbação cognitivo-motora associada. As evidências indicam, em geral, que quanto maiores forem os ‘demands’ de processamento da tarefa, maior é a probabilidade de que esta seja sensível aos efeitos da infecção por VIH-1. Objectivo. Avaliar a relação entre TR e pedidos cognitivos da tarefa em indivíduos seropositivos ao VIH-1. Sujeitos e métodos. 50 seropositivos neurologicamente assintomáticos foram comparados com 34 controlos seronegativos em quatro tarefas de TR discriminativo, com diferente nível de pedidos de processamento central e com iguais pedidos de resposta motora.
Resultados Na tarefa de maior ‘demand’ de processamento os seropositivos foram mais lentos e cometeram mais erros. Nas de menor ‘demand’, não se observaram diferenças no TR nem na qualidade de execução. Na tarefa com um nível significativo de ‘demands’ de codificação sensorial, observaram-se diferenças no TR, mas não na qualidade da execução. Conclusões. Embora se observe uma relação positiva entre nível de ‘demands’ de processamento central e abrandamento do TR, a presença de diferenças de TR na ausência de uma diminuição da qualidade da execução numa tarefa com ‘demands’ significativos de codificação sensorial, não permite excluir um défice nos mecanismos periféricos de processamento, como locus do défice de TR nas etapas iniciais da infecção por HIV-1.
Palabras claveAbrandamento cognitivoTempo de reacção‘Demand’ de processamento de informaçãoCategoriasInfeccionesNeuropsicología
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