Introdução e desenvolvimento. Os sintomas secundários ou não cognitivos são muito importantes, pela sua repercussão funcional para o doente e para o trabalho do prestador de cuidados, nos doentes afectados pela doença de Alzheimer (DA). Revê-se o tratamento de alguns deles, como as perturbações psicóticas e os sintomas depressivos. Os neurolépticos atípicos são os fármacos de primeira eleição para o tratamento de sintomas como delírios, alucinações, agitação e comportamento agressivo. Os mais utilizados são a olanzapina e a risperidona. Revêem-se as suas características farmacológicas, eficácia terapêutica e efeitos adversos. Conclusões. São necessários estudos clínicos mais abrangentes e melhor concebidos para avaliar a sua utilidade. Recentemente, em 2004, descreveu-se em doentes dementes, de idade avançada, um aumento significativo da mortalidade (3,5 comparativamente a 1,5%) e o risco de sofrer acidentes vasculares cerebrais (1,3 comparativamente a 0,4%), com a utilização do olanzapina e a risperidona. Os inibidores da recaptação de serotonina, fluoxetina e paroxetina, são os fármacos de eleição para o tratamento dos sintomas depressivos da DA, devido à sua boa tolerância e ausência de efeitos anticolinérgicos. Apesar da sua vasta utilização, as evidências disponíveis da sua eficácia terapêutica são pouco convincentes e requerem-se ensaios clínicos mais abrangentes e melhor concebidos.
Palabras claveDoença de AlzheimerTratamentos antidepressivosTratamentos antipsicóticosCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsicología
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