Original

Potenciais evocados numa população de crianças com menos de 1.500 gramas: descrição e probabilidades

R. Mateos-Mateos, J. Arizcun-Pineda, J.A. Portellano, J.M. Pérez-Serrano, M. Valle-Trapero, R. Martínez-Arias, M.C. Arrabal-Terán [REV NEUROL 2006;42:455-461] PMID: 16625506 DOI: https://doi.org/10.33588/rn.4208.2005360 OPEN ACCESS
Volumen 42 | Número 08 | Nº de lecturas del artículo 6.080 | Nº de descargas del PDF 1.091 | Fecha de publicación del artículo 16/04/2006
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RESUMEN Artículo en español English version
Introdução. Estudou-se o comportamento bioeléctrico num grupo de crianças com baixo peso à nascença. Objectivo. Avaliar as características das ondas dos potenciais evocados nestas crianças com pesos inferiores a 1.500 g à nascença, que sofreram circunstâncias e acidentes anómalos durante o período perinatal, para ajudar no diagnóstico precoce das possíveis alterações do desenvolvimento que eventualmente possam apresentar. Sujeitos e métodos. Realizaram-se potenciais evocados cerebrais –visuais e auditivos– num grupo de crianças de baixo peso à nascença e os resultados foram comparados com os achados noutro grupo de crianças saudáveis, que nasceram em condições fisiológicas e nas quais não foi detectada qualquer patologia.

Resultados Nas ondas e nas localizações examinadas, o grupo problema apresentou umas latências mais amplas que o grupo de controlo; por outro lado, não se verificou uma diferença estatisticamente significativa na amplitude, independentemente da localização. A idade gestacional e o baixo peso aumentam as latências, mas não se encontrou qualquer relação entre as latências e as restantes características perinatais estudadas. Conclusões. Nas crianças de muito baixo peso à nascença a latência das ondas é mais lenta em relação às crianças normais. Esta lentidão, que é inversamente proporcional ao peso e às semanas de gestação, é considerada um sinal anómalo que poderá estar relacionado com a imaturidade cerebral, com o atraso no desenvolvimento ou com a alteração da mielinização. Por outro lado, nesses processos a amplitude, muito menos estudada, costuma estar mais encurtada, embora no nosso estudo não encontrámos diferenças com o grupo de indivíduos sãos; apenas P300 diminuido, em relação às semanas e ao peso, e a N100 unicamente numa localização em relação ao peso. Esta colectividade de crianças costuma apresentar alterações do desenvolvimento, pelo que a utilização de potenciais evocados poderá constituir uma ferramenta de grande utilidade para a sua detecção e posterior terapêutica.
Palabras claveBaixo peso à nascençaImaturidade cerebralOndas cerebraisPotenciais evocados cognitivos CategoriasNeuropediatríaNeuropsicologíaTécnicas exploratorias
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